Por um bom tempo ouvi falar de que deveríamos construir pontes e não muros, porque os murros dividem...
Nunca havia parado para meditar em algo que ontem, no encontro da Igreja que se reúne no setor sul, aqui em Fortaleza, Dário compartilhou conosco. Confesso que estou até agora ruminando esta palavra, pois creio que foi uma revelação tremenda da parte do Espírito Santo para cada um de nós.
Ao lermos 1Co. 15:2 encontramos o seguinte: “Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão.” Somos salvos se retermo Cristo, como nos foi anunciado. Já em Is. 60:18 vemos: ” Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, desolação nem destruição nos teus termos; mas aos teus muros chamarás Salvação, e às tuas portas Louvor.”
Ora na palvra encontramos muro como aquilo que separa, aquilo que divide, mas também como aquilo que nos protege, delimita, põe limites, resguarda, salva. Em Ap. 21 temos como título deste capítulo “A Nova Jerusalém”, eu tinha a idéia de que a nova Jerusalém era a cidade celestial, mas sim a própria Igreja, a noiva amada. E o que mais chamou atençãode João foram as muralhas (muros) que cercavam a Nova Jerusalém, demonstrando zelo e cuidado que Cristo tem por sua Noiva.
Logo, falando em construção de muros no sentindo de pôr limites, estamos nos protegendo, conclamando salvação. E no que consiste nossa salvação? Como vimos em 1Co. 15:2, consiste em reter em nosso coração tudo o que da parte de Cristo nos foi anunciado. Aleluia!
Quao preciosa é a palvra de Deus! Que nos enchamos das verdades de Cristo para que possamos estar protegidos pelos muros da salvação sendo guardados de todos os dardos inflamados do maligno. Que nossos muros chamem-se Salvação e nossas portas Louvo!
Graça e paz!
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